“Avanço já para a CIRURGIA??…ou tento algum tratamento conservador como Fisioterapia, Osteopatia, RPG…para resolver o meu problema?”

Esta é uma questão que paira na mente de muitas pessoas que procuram a FISIOVIDA, muitos deles recorrendo aos nossos serviços como um tratamento de fim de linha (“é a última oportunidade antes de ser operado”) ou então com muitas dúvidas sobre se optar pela cirurgia ou pelo tratamento conservador.

Hérnias discais, osteófitos (“bicos de papagaio”), alterações degenerativas marcadas como artroses do joelho e anca, escoliose, tendinopatias calcificadas ou ruturas musculo-tendinosas são as queixas que mais surgem com mais dúvidas de como solucionar o problema.

A questão é que… NÃO HÁ uma resposta concreta para um diagnóstico médico. Na FISIOVIDA, as nossas respostas baseiam-se na HISTÓRIA CLÍNICA exaustiva e na AVALIAÇÃO FÍSICA detalhada de cada utente, de forma a conseguirmos aconselhar aquela que perante os dados recolhidos nos parece a melhor opção.

Em muitos dos casos, a opção pela cirurgia NÃO pode NEM DEVE basear-se nos exames complementares de diagnóstico, pelo que a avaliação física e funcional e as queixas do utente são determinantes para conseguir determinar a verdadeira origem das suas queixas e dar o melhor seguimento a cada caso. (Pode Ler AQUI um Excelente Artigo sobre a relação entre os meios complementares de diagnóstico e a DOR)

Há vários estudos que têm vindo a provar que os meios complementares de diagnóstico não têm correlação direta com a dor/sintomatologia, ou seja, na prática é possível uma pessoa ter uma hérnia discal e não sentir qualquer dor, ou inversamente, é também possível uma pessoa ter dor e não ter nada que aparentemente esteja errado nos meios complementares de diagnóstico.

Em vários problemas clínicos, o tratamento conservador, neste caso a Fisioterapia, provou ser tão ou mais eficaz que a abordagem cirúrgica.

É o caso das hérnias discais: normalmente estas têm pouca correlação com os sintomas evidenciados pelo utente (Ler AQUI artigo completo sobre a DOR).
Uma das desvantagens da abordagem cirúrgica é que a recuperação pós-cirúrgica é mais demorada do que o tempo de cicatrização normal do corpo humano na hérnia não sujeita a cirurgia. (Ler AQUI artigo que explica esse mecanismo)

Contudo, a gravidade da lesão ou patologia justifica a abordagem cirúrgica, sendo por vezes a única forma de tratamento. Mesmo nestes casos, não sendo a Fisioterapia a solução PRIMÁRIA, pode ser muito útil no período pré-operatório, bem como na abordagem pós-cirúrgica de forma a potenciar a recuperação e diminuir possíveis repercussões.

Tire as suas dúvidas: Visite a FISIOVIDA e tome uma decisão consciente e com impacto na sua saúde no presente e no futuro!

Autor do artigo: Dr. João Baptista – fisioterapeuta FISIOVIDA

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