A epicondilite é uma das patologias mais frequentes na nossa sociedade e para a qual, na FISIOVIDA, estamos preparados para ajudar com eficácia, recorrendo a técnicas inovadoras e avançadas que produzem normalmente resultados rápidos na eliminação da dor.

Porquê a designação “EPICONDILITE”, estar associada a tendinite na zona do cotovelo?
Porque a localização da dor é normalmente na região do epicôndilo, que é uma superfície óssea na articulação do cotovelo.

O que é, portanto, a EPICONDILITE?
Trata-se de um síndrome doloroso na região do espicôndilo que pode ser resultado de diversas disfunções, desde disfunções a nível articular, muscular, fascial, arterial, neural, visceral ou mesmo ligamentar.

É uma patologia que pode ter importantes repercussões ao nível da funcionalidade da articulação do cotovelo, e, consequentemente, de todo o membro superior.

A dor pode localizar-se especificamente na região do epicôndilo, mas em alguns casos pode ter irradiação até à face externa do antebraço. Pode ser de aparecimento espontâneo ou progressivo, levando a alterações da mobilidade e impotência funcional. Pode existir ainda tumefação local pelo processo inflamatório normalmente associado.

Como surge a EPICONDILITE?
Uma epicondilite pode surgir por sobrecarga dos músculos epicondilianos quando existe repetição frequente do mesmo gesto, quer seja a nível desportivo, muito frequente nos jogadores de ténis, ou mesmo a nível profissional ou pessoal. Contudo, também surge frequentemente associada a situações traumáticas como quedas ou choques diretos sobre o cotovelo.
Se nenhuma destas situações se verifica, não podemos deixar de pesquisar uma possível patologia cervical como causa, uma vez que muitas epicondilites têm origem a partir de disfunções nas últimas vértebras cervicais. Isto explica-se pelo facto dos músculos epicondilianos receberem inervação da raíz nervosa que sai entre as vértebras C7-C8.
Haverá também que eliminar a possibilidade de patologia orgânica como artrose ou artrite, ou uma mais simples origem articular radio-umeral que possa levar a dor e limitação de amplitudes de movimento.

Uma tendinite nesta região do cotovelo pode ter diferentes classificações conforme o seu estado de evolução. Pode ir apenas de um ponto gatilho doloroso pelo espasmo muscular até uma necrose da inserção tendinosa, com testes específicos e exames complementares positivos.
Naturalmente, conforme a origem e o estado de evolução, também a abordagem e o tratamento terão que ser diferentes.

Uma avaliação eficaz garante a rapidez e eficácia do tratamento realizado e, nesse aspecto, os profissionais da FISIOVIDA são exemplares.

Na FISIOVIDA, com recurso a técnicas de Fisioterapia Avançada podemos ajudá-lo eficazmente na melhoria desta condição.
Salienta-se a mais recente abordagem terapêutica ao seu dispor: EPI – Eletrólise Percutânea Intratecidular. É, atualmente, a técnica de excelência para recuperação e tratamento de patologias do tendão e músculo.
Os profissionais, pela sua formação especializada, poderão ainda considerar pertinente, mediante a rigorosa avaliação efetuada, usar técnicas Osteopáticas, mais específicas para as disfunções identificadas, bem como para as vísceras e estruturas em relação.
A R.P.G., pela sua globalidade poderá também ser uma grande ajuda, principalmente quando há um grande envolvimento muscular e fascial.

Para quase ou mesmo tudo, no nosso dia-a-dia, precisamos do nosso membro superior. Não deixe que uma lesão ao nível do cotovelo possa vir a afetar toda a sua função e a qualidade de vida de uma forma geral.
Na FISIOVIDA, temos mãos que oferecem qualidade de vida!

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