Pilates Clínico, porquê escolha acertada? E qual a razão de escolher o Pilates Clínico desenvolvido pela FISIOVIDA no Porto?

Na era do treino funcional, crossfit e culto do corpo qual o lugar do Pilates Clínico?! Diariamente, nos ginásios o lema não é outro senão “No pain, no gain.” Mas será mesmo assim?!

O nosso corpo é o nosso melhor veículo de transmissão do estado de saúde. Ser magro ou ter grande parte dos músculos definidos não significa ser saudável. O músculo precisa de um equilíbrio entre contração e alongamento. Precisa de ser facilmente recrutado nas tarefas do dia a dia e precisa estar apto para estabilizar as nossas articulações permitindo movimentos rápidos e lentos, amplos e curtos, estáveis e controlados. O movimento implica controlo motor.

Continuamos num mundo em que se acredita que as lesões desportivas são apenas fruto de uma má sorte. No entanto, existe uma grande hipótese do nosso corpo nos ter dado sérias informações de que algo não estava bem e uma lesão estaria próxima. Será que dá atenção suficiente ao seu corpo? Ele é incrivelmente inteligente. Se nós o escutarmos conseguimos evitar muitas lesões e condições menos favoráveis. O Pilates Clínico visa a tomada de consciência corporal.

Quando experimentamos a dor, o nosso corpo apenas nos está a querer dizer que algo não está bem. A dor é nossa amiga no sentido que nos alerta para nos focarmos no que estamos a fazer e no que está a acontecer.

É muito importante desenvolver a capacidade de distinguir entre fadiga muscular e séria dor muscular. Na maioria das vezes, a dor muscular é causada por restrição fascial (imagine uma película aderente que envolve os músculos) ou do tecido conjuntivo que interliga os músculos e as articulações causando desconforto, dor e limitação da amplitude de movimento. O que está o nosso corpo a pedir face a esta condição? Descanso, alongamento e reforço. Mas reforço especialmente dos músculos que estão fracos. Ou seja, o objetivo é encontrar o equilíbrio muscular, alongando os músculos hiperativos e fortalecendo os músculos com menor atividade muscular.
Imagine uma transferência de energia. O Pilates Clínico permite-lhe trabalhar os músculos enfraquecidos alongando os músculos mais ativos desenvolvendo uma constante consciência corporal e controlo motor.

O Pilates Clínico em grupo implica um número pequeno de pessoas por turma de forma a que o plano de exercícios seja focado nas limitações dos praticantes com o objetivo de potenciar a sua postura, equilíbrio e controlo motor.
Os exercícios realizados são lentos implicando a contração do músculo responsável pelo movimento e a contração em alongamento do músculo oposto ao movimento.

A respiração é a peça fundamental do Pilates Clínico. A oxigenação muscular durante o exercício permite potênciá-lo. Os praticantes são orientados de forma a realizarem os exercícios sempre coordenados com a respiração aumentando o contacto consigo próprios ao máximo, focando mais um dos objetivos primordiais do Pilates Clínico: consciência corporal. Apenas esta conjetura nos permite desenvolver competências a nível do músculo transverso abdominal. Sem controlo da respiração e do músculo diafragma, sem movimentos lentos, o aumento da pressão intra-abdominal irá provocar uma distensão do abdómen, contração maioritariamente do músculo flexor da anca (psoas-iliaco) e um recrutamento cada vez menor deste músculo profundo tão importante na estabilização da lombar – transverso abdominal.

Ainda pergunta, porquê Pilates Clínico? Porquê Pilates orientado por uma fisioterapeuta? Depois deste esclarecimento só lhe resta experimentar.

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