A FISIOVIDA está de olhos no FUTURO à procura de fisioterapeutas que reforcem a sua equipa de trabalho 🙂
Contudo, ao olhar para o futuro é sempre muito bom recordar o PASSADO e perceber como todo o processo de crescimento aconteceu!
Vale a pena tirar uns minutos para ler a história resumida da FISIOVIDA, contada na primeira pessoa pelo diretor clínico, Dr. Samuel Ferreira:
“Ainda me recordo perfeitamente do meu primeiro dia de trabalho!
Estávamos em pleno mês de Julho de 2007 e eu encontrava-me naquela fronteira ténue entre gozar finalmente o período de férias depois de terminada a licenciatura e um período de “desemprego”/início no envio de CV para definição do rumo profissional. Estava portanto em modo de “t-shirt e chinelo no dedo” com CV´s debaixo do braço.
Das centenas de CV´s enviados, recebi apenas o contacto de uma clínica próxima da minha residência que me propunha oferecer o lugar de uma fisioterapeuta que estaria em período de férias. Animado, mas ao mesmo tempo cheio de incertezas e dúvidas sobre o que encontraria, dispus-me a aceitar.
O meu primeiro dia de trabalho foi uma autêntica decepção… Em determinadas horas cheguei a ter quase 10 utentes ao mesmo tempo…muitos deles, já tinham um plano de exercícios definidos e por isso desenvolvi aquilo que era uma ação terapêutica à distância: era um “olá e um até amanhã”. Não fazia nada mais!! Nem podia fazer! Quanto aos outros utentes, tinha que forçosamente me desdobrar, não para os TRATAR no real sentido, mas sim somente para cumprir apressadamente alguns procedimentos, nos quais, na maioria, não gerava infelizmente qualquer impacto positivo na sua melhoria. Não havia condições de tempo e espaço para fazer um melhor trabalho. Lembro-me de chegar a casa e chorar, dececionado, com a realidade da profissão e pensar seriamente em desistir e mudar de área como alguns colegas já tinham feito. Estava a ser pago a recibos verdes a 5€/hora e não tinha qualquer motivação profissional, pois o trabalho de qualidade não existia nem a clínica se propunha criar condições para que tal acontecesse…Como dizia uma colega, era Fisioterapia “em série” e não “a sério”! (O que infelizmente ainda perdura na maioria das clínicas em Portugal…)
Contudo, como “desistir” nunca fez parte de mim, decidi pensar de que forma poderia contribuir para mudar a realidade da Fisioterapia em Portugal. O que poderia fazer para mudar esta realidade?
Essa mudança teria de passar primeiramente por mim. Decidi investir em formação, especializar-me, aprender com os melhores e poder começar a colocar em prática aquilo que acreditava que seriam as práticas clínicas de qualidade que qualquer utente mereceria receber.
E assim foi: em 2008 comecei a atender particularmente os meus primeiros utentes e o crescimento foi acontecendo progressivamente.
Hoje, a FISIOVIDA é o reflexo do trabalho diário de quase 20 pessoas. Só fisioterapeutas somos 12 e estamos agora novamente à procura de mais colegas para se juntarem à equipa.
O espaço clínico de quase 200 m2 já não é suficiente para responder às solicitações que temos. Nesse sentido, estamos a meio de um processo de duplicação do espaço clínico que prevemos estar finalizado em Junho deste ano. O espaço brevemente o teremos, os utentes estão em lista de espera. Falta-nos apenas recrutar fisioterapeutas de qualidade que reforcem a equipa FISIOVIDA. “
O que procuramos?
Fisioterapeutas para intervir na área músculo-esquelética, para reforçar a equipa de trabalho já existente nessa área.
Requisitos OBRIGATÓRIOS:
O que oferecemos:
Os candidatos que preencherem TODOS os requisitos deverão enviar a sua candidatura para o seguinte e-mail:
samuel.ferreira@fisiovida.pt
Fisioterapeuta e Osteopata. Especialista em Reeducação Postural Global. Diretor Clínico da FISIOVIDA.
O fascínio pela fisioterapia e pelo empreendedorismo fazem com que a soma de ambas seja a fórmula perfeita encontrada pelo Samuel para, através da FISIOVIDA, ir ao encontro da sua maior paixão: transformar a vida das pessoas! Tem um enorme gosto pelo desporto sendo a prática de exercício uma atividade regular durante a semana, quer individualmente quer com os seus 4 filhos. Gosta muito de ouvir música e tocar o seu violino juntamente com a sua orquestra familiar. Viajar, de preferência em família e para destinos que possibilitem apreciar a natureza, é algo que procura fazer com frequência.