Durante o exercício, dois órgãos importantes do corpo humano entram em ação: o coração e os pulmões. Os pulmões captam oxigénio para o corpo, para fornecer energia, e removem o dióxido de carbono. O coração bombeia o oxigénio para os músculos que estão a fazer exercício.
Durante o exercício, os seus músculos trabalham com maior intensidade, e por isso o seu corpo necessita de utilizar mais oxigénio e produz mais dióxido de carbono. Para dar resposta a esta necessidade extra, a respiração tem de aumentar de cerca de 15 vezes por minuto (12 litros de ar) para cerca de 40-60 vezes por minuto (100 litros de ar). Para acompanhar esta necessidade, a circulação também acelera para levar o oxigénio para os músculos e para que eles possam-se manter em movimento.

Quando os pulmões são saudáveis, conseguem manter o exercício de elevada intensidade com uma adequada captação e aproveitamento do oxigénio. Quando existe uma diminuição da função pulmonar, por patologia aguda e/ou crónica, a capacidade pulmonar para realizar as trocas gasosas é menor. Isto provoca uma sensação de falta de ar precoce (“sem fôlego”), uma diminuição na capacidade de intensidade na atividade física, obrigando assim a interromper a atividade ou o exercício mais precocemente do que o habitual.

Está comprovado que o exercício físico o pode ajudar a melhorar a sua condição patológica e a prevenir intercorrências relacionadas com a sua condição.

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