Nos últimos anos, pelos inúmeros benefícios ao nível da autoestima, concentração, memória, sensação de bem-estar, sensação de energia, o exercício é cada vez mais inserido nos programas de vários distúrbios psico-emocionais. Os distúrbios de ansiedade, ataques de pânico são alguns exemplos, onde se destaca a Depressão, que tem um impacto cada vez maior na população atual, em adultos e jovens, conduzindo a desempenhos cognitivos deficitários, e muitas vezes impeditivos de dar continuidade à prática profissional.

As “hormonas do bem estar” libertadas durante a prática do exercício, e os efeitos ao nível da modulação da dor que muitos utentes deprimidos sentem, são armas poderosas no tratamento deste tipo de patologias. Aliás, o exercício pode servir como tratamento preventivo nestas ocorrências, utilizado como um auxílio para melhor gerir a pressão e stress do dia-a-dia. O exercício pode servir como escorrega para a felicidade.

Destacar ainda os estudos que demonstram as vantagens do exercício em doentes com patologia de Alzheimer, primeiramente pela PREVENÇÃO, e depois pelos diversos benefícios já inúmeros, possivelmente justificados pelo aumento da taxa de desenvolvimento de novos neurónios e novas ligações neurais, mesmo em indivíduos idosos.

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