Hérnia Discal, artrose na anca e joelho, Tendinopatias do cotovelo, ombro e joelho, Síndrome do túnel cárpico, Capsulite adesiva (“ombro congelado”), lesão da coifa dos rotadores, lesões meniscais, entre outras, são problemas que normalmente afetam a qualidade de vida de muitas pessoas e que terminam frequentemente na sala de operações.


Contudo, será a cirurgia sempre a melhor opção e aquela que deve ser considerada como intervenção de primeiro contacto?

A evidência prova que NÃO, reforçando a importância do tratamento conservador. Na FISIOVIDA utilizamos alternativas de tratamento conservador muito válidas, desde a Osteopatia, Reeducação Postural Global ou mesmo Fisioterapia Avançada e Pilates Clínico.


A visão da FISIOVIDA é que a cirurgia deve ser sempre colocada como última opção de tratamento. A indicação cirúrgica é apenas aconselhada em situações em que o tratamento conservador se apresenta ineficaz. Todas as outras situações devem ser abordadas de forma conservadora.

“Mais importante que saber operar é saber quando não operar!”. Esta é uma frase proferida pelo cirurgião britânico Henry Marsh, autor do livro “Sem Causar Mal”, sobre histórias de vida, morte e neurocirurgia.

Segundo o mesmo: “É preciso três meses para aprender a fazer uma cirurgia, três anos para saber quando é preciso fazê-la e 30 anos para saber quando não se deve fazer uma operação”

Essas palavras, na verdade, são de um antigo ditado que costuma circular entre cirurgiões ingleses, mas sintetizam com perfeição a sua visão após 35 anos de experiência.

Henry Marsh, de uma forma totalmente transparente, vai mais à frente e refere que:“Quando se é jovem, o médico quer operar todas as pessoas. É otimista e entusiasta. Depois, começa a acumular resultados maus e a entender que uma operação não é solução para tudo.”
Segundo Henry Marsh, os fracassos vão parar no “cemitério que todos os cirurgiões carregam consigo”, citação do médico francês René Lariche que abre o livro de Marsh, “Sem Causar Mal – Histórias de Vida, Morte e Neurocirurgia” (Editora nVersos). Lançado em 2014, foi escolhido como um dos melhores livros do ano pelos jornais The New York Times, Financial Times, Washington Post e pela revista The Economist.


“Quanto mais se pratica, maior é o cemitério!”

No “cemitério particular” de Henry Marsh há muitas pessoas. Ali vive, por exemplo, uma menina ucraniana que, embora tenha sobrevivido a uma complicada cirurgia no cérebro, saiu da sala de operação em más condições e com tão pouca chance de recuperação que Marsh chegou a questionar se era hora de parar de trabalhar.
O neurocirurgião, que ainda acompanha à distância a evolução do quadro de saúde da menina, admite que cometeu um erro de “excesso de confiança” em si mesmo.
Mas, embora esse caso o tenha afetado profundamente, ele conseguiu não se deixar paralisar. “Se me martirizar pelo que aconteceu é inútil”, afirma o médico.

De acordo com Marsh, a maioria dos erros médicos ocorre fora da sala de cirurgia.
“Muitas vezes as pessoas têm a impressão de que erros estão relacionados à estabilidade do pulso do cirurgião, o que é uma tolice”, diz categórico. “As coisas não caem da sua mão nem você corta o que não deveria… isso acontece, mas é muito, muito raro”, complementa.
Quase sempre, explica o médico, os erros ocorrem na tomada de decisões anteriores, quando tratam de questões sobre operar ou não o paciente, ou que tipo de operação será feita e como ela vai ser executada.

Na FISIOVIDA estamos comprometidos em proporcionar-lhe o melhor tratamento possível, para que não seja obrigado a ver na cirurgia a solução do seu problema.

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