Nas últimas décadas, o mundo Ocidental tem sido invadido por diversas terapêuticas provenientes do Oriente, sendo que uma das razões da sua popularidade prende-se com o facto da Medicina Convencional, em determinadas situações, não conseguir dar uma resposta positiva para muitos dos problemas que as pessoas experimentam ao longo da sua vida.

Enquanto que muitas dessas terapêuticas ainda se encontram num mundo “tenebroso” e incerto de evidências científicas que comprovem a eficácia e segurança na execução das mesmas, no que diz respeito à Osteopatia, já foram dados passos bem determinantes nesse sentido.

Sendo a evidência científica um dos pilates essenciais para comprovar no “Mundo Ocidental” a efetividade de alguma técnica, a Osteopatia tem conseguido colocar no papel muita da eficácia que as pessoas que a ela se submetem têm vindo a experimentar.
Atualmente, a Osteopatia já não é vista como um “MITO” mas goza já de um estatuto e reputação crescente no seio da saúde. Prova disso, é o facto da Osteopatia ter sido já regulamentada na Assembleia da República como terapêutica de saúde não convencional e 2016/2017 ter sido o primeiro ano em que abriu a licenciatura em Osteopatia.
Para além do mais, em Maio de 1997, já o Parlamento Europeu votou uma lei sobre as medicinas não convencionais a qual reconhece claramente a Osteopatia como disciplina original e com identidade própria. Antes, a Grã-Bretanha, em 1993 já tinha reconhecido a Osteopatia como profissão na área da saúde, tendo-se seguido países como França, Bélgica e Suécia.

Fora da Europa a Osteopatia é já reconhecida em países como Austrália, Nova Zelândia e…há mais de 50 anos nos Estados Unidos da América.

Para além do mais a própria Organização Mundial de Saúde – OMS recomenda e incentiva claramente as pessoas a beneficiarem

Autor do artigo: Dr. Samuel Ferreira – fisioterapeuta e osteopata FISIOVIDA

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